quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O que li de mais bacana em 2010


1. André BERNARD, Madame Bovary, c'est moi! Trad. Fábio Fernandes. José Olympio, 2005.
2. Thomas BERNHARD, O imitador de vozes. Trad. Sérgio Tellaroli. Companhia das Letras, 2009.
3. Roberto BOLAÑO, Estrela distante. Trad. Bernardo Ajzenberg. Companhia das Letras, 2009.
4. Ray BRADBURY, Zen in the art of writing, Bantam Books, 1992.
5. Le CLÉZIO, Diego e Frida. Trad. Vera Lúcia dos Reis. Record, 2010.
6. Jonathan COE, A chuva antes de cair. Trad. Christian Schwartz. Record, 2009.
7. Alexandra Lucas COELHO, Caderno afegão, Tinta-da-China, 2009.
8. John FANTE, O vinho da juventude. Trad. Robeto Muggiati. José Olympio, 2010.
9. Ted HUGHES, Cartas de aniversário. Trad. Manuel Dias. Relógio D’Água, 2000.
10. Hiromi KAWAKAMI, Quinquilharias Nakano. Trad. Jefferson José Teixeira. Estação Liberdade, 2010.
11. William KENNEDY, Ironweed. Trad. Sérgio Flaksman. Cosac Naify, 2010
12. Jack KEROUAC, Os vagabundos iluminados. Trad. Ana Ban. L&PM, 2007.
13. José Tolentino MENDONÇA, A estrada branca, Assírio & Alvim, 2005
14. Chuck PALAHNIUK, Cantiga de ninar. Trad. Paulo Reis. Rocco, 2004.
15. José Miguel SILVA, Vista para um Pátio seguido de Desordem, Relógio D’Água, 2003.
16. Tzvetan TODOROV, A literatura em perigo. Trad. Caio Meira. Difel, 2009.
17. Enrique VILA-MATAS, O mal de Montano, Cosac Naify, 2005.
18. Edmund WHITE, O flâneur: um passeio pelos paradoxos de Paris. Trad. Reinaldo Moraes. Companhia das Letras, 2001.
19. Edmund WHITE, Rimbaud: a vida dupla de um rebelde. Trad. Marcus Bagno. Companhia das Letras, 2010.

Nenhum comentário:

Postar um comentário