As boas leituras de 2011
1. 1933 foi um ano ruim, de John Fante. Trad. Lúcia Brito. Porto Alegre, LP&M. 2003.
1. 1933 foi um ano ruim, de John Fante. Trad. Lúcia Brito. Porto Alegre, LP&M. 2003.
2. 28 contos, de John Cheever. Trad. Jório Dauster e Daniel Galera. São Paulo, Companhia das Letras, 2010.
3. A fazenda africana, de Karen Blixen. Trad. Claudio Marcondes. São Paulo, Cosac Naify, 2005.
4. De verdade, de Sándor Márai. Trad. Paulo Schiller. São Paulo, Companhia das Letras, 2008.
5. Desonra, de J.M. Coetzee. Trad. José Rubens Siqueira. São Paulo, Companhia das Letras, 2000.
6. Doutor Pasavento, de Enrique Vila-Matas. Trad. José Geraldo Couto. São Paulo, Cosac Naify, 2010.
7. Hiroshima, de John Hersey. Trad. Hildegard Feist. São Paulo, Companhia das Letras, 2002.
8. O buda do subúrbio, de Hanif Kureishi. Trad. Celso Nogueira. São Paulo, Companhia das Letras, 1992.
9. O coração é um caçador solitário, de Carson McCullers. Trad. Sônia Moreira. São Paulo, Companhia das Letras, 2007.
10. O náufrago, de Thomas Bernhard. Trad. Sergio Tellaroli. São Paulo, Companhia das Letras, 2006.
11. Partículas elementares, de Michel Houellebecq. Trad. Juremir Machado da Silva. Porto Alegre, Sulina, 1999.
12. Samarcanda, de Amin Maalouf. Trad. Denise Bottman. São Paulo, Brasiliense, 1991.
13. Para ler como um escritor, de Francine Prose. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2008.
14. The hound of the Baskervilles, de Arthur Conan Doyle. London, Penguin, 2009.
15. Uma passagem para a Índia, de E.M. Forster. Trad. Cristina Cupertino. São Paulo, Globo, 2005.
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